Por Gabriel Mascena / Assessoria de Comunicação do LAIS/UFRN

A gestão de casos de agravos, que auxilia diretamente nas ações de Vigilância e Atenção Primária em Saúde, é um dos principais recursos utilizados em projetos do Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (LAIS/UFRN). O recurso foi destaque no encontro realizado nesta terça-feira (11), em Natal/RN, que reuniu pesquisadores do Laboratório e a equipe da Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas Dra. Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP/AM), com sede em Manaus/AM.

Em visita ao LAIS/UFRN, os representantes da FVS conheceram os projetos e soluções desenvolvidos nas bases de pesquisa. De acordo com o diretor executivo do LAIS/UFRN, Ricardo Valentim, a visita de integrantes da fundação terá como resultado um acordo de cooperação técnico-científico. “A visita foi provocada pelo interesse dessa instituição em conhecer o que o LAIS tem desenvolvido e como a gente pode, por meio uma cooperação horizontal, que é onde há esse processo de aprendizagem e ensino mútuo, desenvolver tecnologias que possam ser incorporadas lá no Amazonas”, explicou.

Para Augusto Zany, assessor de planejamento da FVS, os acordos internacionais e expertises presentes no LAIS/UFRN trazem expectativas de parcerias para o futuro. Daniel Barros, diretor técnico da Fundação, destacou a integração entre os projetos do Laboratório, prospectando parcerias entre as duas instituições. “Buscando conhecer os diferentes laboratórios do país, nós nos identificamos muito com as soluções que são propostas aqui, porque são propostas que visam a análise e transparência de dados, integração de grandes bancos de dados, tudo isso voltado para a gestão, que é exatamente o que nós, da Vigilância, fazemos na nossa rotina. Essa familiaridade dos projetos com as nossas ações, certamente, nos abre um grande caminho para ter potenciais parcerias junto com o LAIS”, enfatizou.

Sobre a FVS/AM

A Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas – Dra. Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP) tem como finalidade a promoção e proteção à saúde, mediante ações de vigilância epidemiológica, sanitária, laboratorial, ambiental e controle de doenças, incluindo educação, capacitação e pesquisa, para a melhoria da qualidade de vida da população amazonense.