Já estão à disposição dos pesquisadores as mais novas publicações do “Projeto Sífilis Não”, uma parceria entre a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), por meio do Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (LAIS), o Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva (NESC), Ministério da Saúde e Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS). Os três cadernos são frutos dos três workshops do projeto os quais contemplaram a apresentação de todos os trabalhos desenvolvidos pelos pesquisadores, durante os anos de 2018 a 2020.
Nos dois primeiros anos, as apresentações ocorrem de forma presencial, contando com a participação dos pesquisadores e de seus orientadores, além da coordenação do projeto. Por conta da pandemia da covid-19, a dinâmica de apresentações dos workshops foi alterada, sem, no entanto, haver perda da qualidade nas discussões a cerca dos resultados já obtidos em cada um dos trabalhos. As pesquisas foram divididas em seis eixos: cuidado integral, comunicação, educação, vigilância, gestão e governança e relações internacionais.
No primeiro ano de apresentação, compilou-se um total de 52 trabalhos, em níveis de graduação, mestrado, doutorado e adhoc. Em primeiro momento, os pesquisadores dispunham de 10 minutos para apresentar o seu trabalho, em seguida, havia uma mesa redonda, dividida por eixos, com o objetivo de haver um momento de contribuições de pesquisadores em trabalhos semelhantes.
No segundo workshop, compilou-se 79 trabalhos, e a dinâmica de apresentação ocorreu de maneira similar ao primeiro. Já no terceiro workshop, devido à pandemia, o formato de apresentação ocorreu de maneira híbrida, no qual havia poucos pesquisadores presencialmente e a grande parcela realizou a apresentação via transmissão on-line, neste, consolidaram 85 pesquisas.
De acordo com o professor Hélio Hékis, membro da comissão organizadora das atividades, após as apresentações, houve a necessidade de desenvolvimento de um relatório com as informações coletadas em todos os anos do projeto. Professor Hélio ainda ressaltou que diante da demanda, houve a formalização dos cadernos dos workshops, apresentando indicadores relevantes para o Projeto Sífilis Não!, como os tipos de trabalhos produzidos, quantidade de produtos de pesquisa, trabalhos por eixos, quantidades de projetos em cooperação internacional, porcentagem do andamento da pesquisa, entre outros indicadores.
“Assim, compreendemos a importância do workshop para o projeto, tendo em vista a apresentação dos resultados, o acompanhamento do andamento de cada pesquisa e o avanço dos resultados ao longo do tempo”, reforçou o pesquisador. As publicações são de livre acesso a todos, e estão disponíveis nos links a seguir:
1º Workshop de Pesquisa “Sífilis Não”