Por Valéria Credidio – Assessoria de Comunicação do LAIS/UFRN (ASCOM/LAIS)
Durante quatro anos, a dedicação e empenho na construção de sua tese de doutoramento, levou Thereza Cristina Mareco, pesquisadora do Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (LAIS/UFRN), a uma análise importante quanto ao papel dos comitês de investigação de transmissão vertical das infecções sexualmente transmissíveis, com destaque para a sífilis. O reconhecimento, além de ter seu trabalho repercutido por meio de artigos em periódicos internacionais, veio por meio da Carta de Mérito Acadêmico conferido pela Universidade Aberta de Portugal (UAb) aos acadêmicos que se destacam.
No texto, a Carta ressalta as qualidades da pesquisadora, que também é professora da Universidade de Brasília (UnB), durante o processo de doutoramento em Relações Interculturais, tendo sida aprovada com louvor. “Percursos acadêmicos excecionais merecem o reconhecimento da comunidade UAb e os estudantes que se destacam pela excelência dos seus resultados são inspiradores e merecedores do nosso orgulho. Esta Carta de Mérito distingue e enaltece todo o trabalho e dedicação dos últimos anos”, diz o documento que é assinado pela reitora da instituição portuguesa, Carla Padrel de Oliveira.
Para Thereza Mareco, ressaltou a felicidade de ter recebido a Carta de Mérito acadêmico como reconhecimento de todo o seu empenho e por ter ultrapassado diversos desafios. “No entanto, o mais gratificante é desenvolver uma pesquisa científica e contribuir para a saúde pública brasileira. Esse é o nosso maior reconhecimento”, afirmou a pesquisadora. Toda a pesquisa foi desenvolvida dentro do Projeto “Sífilis Não” e a tese foi intitulada como “O papel dos comitês de investigação da transmissão vertical da sífilis no Brasil: potencialidades, vulnerabilidades e perspectivas culturais”.