Por Gabriel Mascena – ASCOM / LAIS
Com o foco em aprimorar questões relacionadas ao Ambiente Virtual de Aprendizagem do SUS (AVASUS), aconteceu entre segunda e quarta-feira, 26 a 28, a Oficina de Planejamento de Atividades AVASUS. A programação contou com atividades realizadas na Secretaria de Educação a Distância da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (SEDIS/UFRN) e no Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (LAIS/UFRN), e teve com participação de representantes da Secretaria de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde (SAPS/MS). A plataforma reúne mais de 250 módulos educacionais com temas relacionados à saúde, educação e comunicação, e promove conhecimento acessível e de qualidade por meio de aprendizagem remota.
O primeiro dia de evento contou com a apresentação das equipes que compuseram a oficina e discutiram aspectos como o processo de produção de recursos educacionais abertos, diagramação e formatação dos cursos. Também foi abordado o planejamento dos materiais, incluindo temas, conteúdos, recursos utilizados e o cronograma de trabalho a serem utilizados. Dentre os participantes, representaram a equipe do LAIS o diretor executivo Ricardo Valentim, e os pesquisadores Karilany Coutinho, Aline Dias, Kaline Sampaio, Maurício Oliveira Júnior, Karla Coutinho e Ednara Gonçalves. Pela SAPS/MS, estiveram presentes Isis Martins Lemes, Ana Edith Marques, Igara Lúcia Nunes e Celiza Mayara Garcia.
No segundo dia, os representantes do MS realizaram visita técnica ao LAIS, no intuito de conhecer os principais projetos do laboratório. À tarde, a programação envolveu a reunião de planejamento sobre as atividades do “Primeiro Ciclo Formativo do Projeto Mais Médicos para o Brasil”, que também foi discutido no último dia, em análises e validação dos dados presentes no “Relatório Mais Médicos”, documento enviado mensalmente para informar o status de formação dos participantes do Ciclo de Formação disponibilizado pelo AVASUS.
“Esse tipo de contato com a equipe estreita nossa forma de trabalho e é super importante porque diminui ruídos de comunicação, e a gente consegue desenvolver de forma mais aplicada e eficiente o nosso trabalho”, explicou Karilany, do LAIS. “De encaminhamento já temos o relatório mensal do programa Mais Médicos e estamos definindo alguns outros indicadores pra facilitar melhor o retorno desse relatório para a leitura e entendimento deles”, concluiu ela.
Para Ísis Lemes, do SAPS/MS, no que diz respeito aos vários encaminhamentos, o que mais chamou a atenção foi o acompanhamento do aluno durante a participação do curso. “Estamos traçando uma estratégia preventiva para que quando a gente sinta que esse aluno está faltando, a gente comunique e acompanhe pra saber quais as dificuldades que ele está enfrentando”, afirmou ela. “Nós temos um trabalho gigantesco pra ser desenvolvido e a parceria com a universidade é super importante para a coordenação”, finalizou.