Fruto de uma parceria do LAIS junto ao Ministério da Saúde, com o apoio da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS), atualmente o “Sífilis Não” é o maior projeto de enfrentamento à sífilis no contexto da saúde global.
O principal objetivo da ação interfederativa é contribuir para redução dos casos de sífilis adquirida e sífilis em gestantes no Brasil. Isso vem sendo alcançado através de iniciativas realizadas em quatro eixos distintos: gestão e governança, vigilância, cuidado integral e fortalecimento da educação e comunicação.
A conscientização do enfrentamento à doença é realizado no âmbito da educomunicação, já o aperfeiçoamento e capacitação para a população em geral é feito por meio de cursos disponibilizados através da plataforma AVASUS.
Na parte de análise e predição de dados, são utilizadas as soluções de bigdata e machine learning, além disso, são usadas soluções tecnológicas para criação de salas inteligentes de vigilância epidemiológica e laboratórios de análises.
Ao enfatizar a prevenção em mulheres gestantes, com diagnóstico precoce e tratamento adequado, os casos de sífilis congênita serão eliminados.
Integrar de forma colaborativa todas as ações de vigilância epidemiológica e de atenção em saúde nos territórios do SUS.
A realização de pesquisas acadêmicas e médicas, no âmbito do projeto, que irá proporcionar o desenvolvimento de novas abordagens para o controle dessa IST no país.
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Uma plataforma digital de vigilância epidemiológica que realiza o processamento e a curadoria dos dados sobre a sífilis.
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