Por Bruno Cássio – Assessoria de Comunicação do LAIS/UFRN (ASCOM/LAIS)

O Campus Natal-Central do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN) sediou, nesta segunda-feira (02), o IV Fórum de Gestão de Grupos de Pesquisa. O evento foi promovido pela Diretoria de Pesquisa e Inovação (DIPEQ/CNAT) e teve como um dos palestrantes, o diretor executivo do Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (LAIS/UFRN), Ricardo Valentim, que abordou a “Gestão de Grupos de Pesquisa conectados às demandas da sociedade”.

O diretor do LAIS/UFRN relembrou o tempo em que foi professor no IFRN e destacou o papel relevante da Instituição no fomento à pesquisa aplicada, além da parceria com o Núcleo Avançado de Inovação Tecnológica (NAVI/IFRN): “o Instituto Federal dialoga muito perto da sociedade; então, trazer essa experiência, essa minha vivência de ter passado pelo Instituto Federal, junto com outros colegas da Universidade, criado o LAIS, que é uma potência em termos de desenvolvimento, de inovação, de ciência e tecnologia no Brasil, é muito importante”.

Para a estudante Ana Beatriz Rodrigues, do Curso Técnico Integrado em Edificações do IFRN, participar das discussões, sobre o cenário nacional e internacional dos grupos de pesquisa, abriu novas perspectivas. “Falta muito esse conhecimento para todos os alunos de escola pública e acho que até para o pessoal de escola particular, não é um assunto muito abordado, e é bom ter esse tipo de conhecimento”, finalizou.

De acordo com Handson Pimenta, diretor de Pesquisa e Inovação do Campus Natal-Central do IFRN, “fortalecer a nossa pesquisa e o desenvolvimento de projetos exitosos”, é um dos principais objetivos do Fórum que, ainda segundo ele, “busca aproximar os nossos pesquisadores, os nossos líderes de grupos de pesquisa de forma a criar sinergia no desenvolvimento científico”.

Segundo o diretor geral do CNAT/IFRN, Jonas Lemos, esse momento é uma oportunidade para a troca de expertises: “nós temos trinta e oito grupos de pesquisa e, em eventos dessa natureza, você passa a conhecer o trabalho que o outro realiza; por outro lado, o sistema de integração com outros grupos externos também traz uma grande contribuição para que aquele trabalho, fora da nossa instituição, sirva de apoio, de base, de orientação para os nossos grupos”, finalizou.