O Projeto “Sífilis Não”, parceria do Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde da Universidade do Rio Grande do Norte (LAIS/UFRN) com o Ministério da Saúde e a Organização Pan-americana de Saúde (OPAS), promove o RECSífilis, hackathon audiovisual direcionado a alunos de graduação em Comunicação Social de todo o Brasil. As inscrições podem ser feitas até 23 de junho.
Com mais de três milhões de pessoas (3.180.937) cadastradas na plataforma RN+ Vacina, o Rio Grande do Norte tem, até o momento, pouco mais de um milhão de potiguares (1.014.453) com alguma das doses da vacina contra a covid-19 em atraso. Ou seja, a cada três potiguares, pelo menos um está com a vacinação fora do prazo.
Terminou na segunda-feira (23) a agenda de cooperação internacional do Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (LAIS/UFRN), realizada junto à Universidade Johns Hopkins, em Baltimore, nos Estados Unidos. A missão registrou avanços significativos em projetos já em curso entre os centros de pesquisa, além do alinhamento de uma parceria para implementação de pesquisa clínica junto à instituição americana e também ao National Institutes of Health (NIH).
Mais de 760 mil pessoas (767.796, ao todo) estão com a dose de reforço - também chamada de terceira dose - contra a Covid em atraso no Rio Grande do Norte. Ou seja, essas pessoas já passaram do período de quatro meses recomendado após a segunda dose.
Uma das principais ferramentas para o enfrentamento à sífilis é a comunicação. Com o objetivo de desenvolver vídeos inovadores direcionados para a prevenção da sífilis, o projeto Sífilis Não promove o RECSífilis, primeiro hackathon audiovisual direcionado a alunos de graduação em Comunicação Social, em todo o Brasil. O projeto Sífilis Não é uma parceria do Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (LAIS/UFRN), com o Ministério da Saúde e a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) e vem norteando as ações de enfrentamento à sífilis em todo o território nacional.
Até esta quinta (19), apenas 26% do público alvo para a vacina contra influenza e 30% do público elegível para receber a vacina contra o sarampo, haviam se vacinado no Rio Grande do Norte. As campanhas começaram no dia 04 de abril e a meta é vacinar 90% e 95% do público alvo, respectivamente. Os dados foram divulgados pela Secretaria Estadual de Saúde (Sesap), que fez um alerta para a baixa adesão às campanhas de vacinação.
O Rio Grande do Norte atingiu a marca de 35 dias sem mortes por covid-19 nessa quinta-feira (19). Este é o período mais longo sem óbitos desde 28 de março de 2020, data da primeira morte pela doença em território potiguar. De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap/RN) o dia 14 de abril passado registrou a última notificação de óbito no RN. Especialistas ouvidos pela TRIBUNA DO NORTE são unânimes: a vacinação é fator primordial neste cenário.
A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) realizou um mutirão para imunizar pessoas em situação de rua por todo o Rio Grande do Norte. Foram aplicadas 1.849 doses de imunizante para covid-19, sendo 751 em Natal, 295 em Mossoró e 157, em Parnamirim, municípios onde mais pessoas foram vacinadas.
A vacinação contra a influenza para os agentes e servidores da segurança pública do estado. De acordo com o Comando Geral da PM, mais de 400 agentes já receberam a dose do imunizante.